Destino
O destino é cruel, tece teias, aprisiona sonhos.
Brinca com a vida, trapaceia.
Atira ao vento, anseios e sentimentos,
Desfaz a alma em fragmentos.
Triste sina ser refém do acaso,
viver na luz, mas de olhos vendados.
Pensar e não decidir,
apenas esperar que se cumpra
o mau fado.
Mais que isso, é tomar as rédeas da vida.
Disparar sem brida.
Somos nós que construimos
o nosso destino!
Norma Figueredo
Querida Dona Norma,
ResponderExcluirLindo poema!Continue tecendo seu destino, bricando de bandida, de fada, de vida! Fotografando o mundo com seu olhar sábio e sempre encantando seus fâs incondicionais como eu e muitos outros...
Beijo na alma, Rô Arostegui.
Obrigada,vocês são demais,e eu muito atrevida!
ResponderExcluirBeijos, retornem sempre, será um prazer