sexta-feira, 5 de novembro de 2010

DESTINO!

Destino

O destino é cruel, tece teias, aprisiona sonhos.
Brinca com a vida, trapaceia.
Atira ao vento, anseios e sentimentos,
Desfaz a alma em fragmentos.

Triste sina ser refém do acaso,
viver na luz, mas de olhos vendados.
Pensar e não decidir,
apenas esperar que se cumpra
o mau fado.

Mais que isso, é tomar as rédeas da vida.
Disparar sem brida.
Somos nós que construimos
o nosso destino!
                        
Norma Figueredo

2 comentários:

  1. Querida Dona Norma,
    Lindo poema!Continue tecendo seu destino, bricando de bandida, de fada, de vida! Fotografando o mundo com seu olhar sábio e sempre encantando seus fâs incondicionais como eu e muitos outros...
    Beijo na alma, Rô Arostegui.

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  2. Obrigada,vocês são demais,e eu muito atrevida!
    Beijos, retornem sempre, será um prazer

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