sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

UMA ESTRELA BRILHOU!


Uma estrela brilhou!


O universo inteiro iluminou-se. Os anjos anunciaram aos pastores que, em Belém, nasceu o Menino Jesus...

Esta história aconteceu há mais de dois mil anos; mas é lembrada a cada Natal, com ternura e devoção... De acordo com que falavam as profecias, ele veio a Terra numa missão de paz e amor!

Para tanto, preferiu nascer numa humilde estrebaria. Maria colocou-o na manjedoura, onde se alimentavam os dois animais domésticos ali confinados: - uma vaquinha e um burrinho...

A luz da manjedoura era radiante como o sol! Depois chegaram os Pastores com suas ovelhas e ficaram maravilhados! A estrela era o sinal há muito esperado...

Do oriente vieram três homens sábios trazendo, como presentes ao Menino: - incenso, ouro e mirra. Conhecidos como os três Reis Magos, eles vieram de longe montados em seus camelos, enfrentaram as agruras do deserto, para reverenciar Jesus Menino, o Messias...

Céu e terra se rejubilam. - Paz na Terra aos homens de boa vontade, disse o Anjo do Senhor!

Natal é tempo de congregar sentimentos em torno do bem comum, ver o próximo como um irmão. Natal é a festa da família no sentido mais amplo da palavra... A família é, também, o refúgio contra as tormentas e os vendavais da vida! Este é o verdadeiro espírito natalino.


Feliz Natal!


Norma Figueredo

domingo, 21 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ESSE É MEU NATAL DE Nº 84!


Esse é o meu Natal de nº 84!



Muitos Natais, muitas histórias, cada qual com uma cor e emoção diferentes, mas na essência prevalece o espírito cristão.

O Natal leva-me a longínqua cidade de Belém.

Vivencio a aflição de Maria prestes a dar a luz, e sem encontrar um cantinho, para aconchegar seu Menino.

De todos os Natais, sem dúvida, os da minha infância tinham muito de sonho, de encantamento daquela menina que sonhava de olhos abertos, era uma vida pequena, tão singela.

Mas pra mim tinha o tamanho do mundo!

Os Natais da minha infância tinham gosto de cucas feitas em casa.

Receitas antigas, ovos caipira, manteiga, feita com a nata do leite da vaquinha Malhada, que mugia no curral.

Ela tinha suas manias, só deixava tirar o leite, em troca de uma boa porção de pastinho gostoso.

Éramos felizes com os preparativos,quando chegava a noite de Natal, dava vontade de chorar!

Hoje fico na dúvida, se o choro, era pura emoção, ou se tinha a ver com a figura de Papai Noel, que não tinha nada a ver, com o velho risonho e fanfarrão de hoje...

Aquele trazia uma vara de marmelo, para acertar as contas com os alunos relapsos e as crianças desobedientes.

Lágrimas não o comoviam, nem tremedeira, melhor seria andar na linha, ler pela cartilha dele.

O danado do "Velho" não tinha pressa, ficava numa prosa sem fim, parece que nunca foi criança, ou então esqueceu?

E nós de olho espichado no saco dos brinquedos.

Depois de muito esperar, finalmente os presentes, e surpresas também, nem sempre o brinquedo correspondia a expectativa.

Passado o primeiro impacto, tudo era alegria...

Os olhinhos brilhavam mais que a estrela do presépio!

O tempo é implacável, não corre, voa. Cresci me tornei adulta assumi responsabilidades, nasceram os filhos, outros Natais, dinheiro curto, Natal magrinho...

Os filhos pequenos faziam cara de:

- Só isso mãe?

Não imaginavam o tamanho do estresse ate chegar à só aquilo!

Depois vieram os netos, outros Natais!

Agora são os bisnetos e a vida continua!!!

No girar do mundo, eu envelheci, mas ainda me reconheço bem lá no intimo do meu ser...

Continuo aquela menina que sonhava de olhos abertos!!!!

Feliz Natal!!!



Norma Figueredo

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

PARA PEQUETITA

Para Pequetita

Minha alegria era tua alegria,
festejavas os meus afetos,
teus olhos sorriam
no sorriso deles.

Buliçosas crianças
entregues aos folguedos infantis.
Vivenciamos emoções,
fomos cúmplices.

Mas na vida tudo tem seu  ciclo,
não se permite burlar o tempo.
Um dia o veu negro da morte,
embaçou teu olhos que sorriam.

Não tem mais alegria
nem tropelias no jardim.
Só restou a saudade,
minha fiel amiga canina.

        Norma Figueredo          


DESTINO!

Destino

O destino é cruel, tece teias, aprisiona sonhos.
Brinca com a vida, trapaceia.
Atira ao vento, anseios e sentimentos,
Desfaz a alma em fragmentos.

Triste sina ser refém do acaso,
viver na luz, mas de olhos vendados.
Pensar e não decidir,
apenas esperar que se cumpra
o mau fado.

Mais que isso, é tomar as rédeas da vida.
Disparar sem brida.
Somos nós que construimos
o nosso destino!
                        
Norma Figueredo

AZUL NO AZUL...

Azul no Azul

Voas livre no azul infinito.
Nas tuas asas frágeis  levas meus sonhos.
Diz à elas- as estrelas retardatárias,
que o sol se desfaz em ouro, na manhã
recém desperta.

Pequeno pássaro azul,
a morte silenciou teu canto,
que era também meu canto
na manhã recém desperta.

Quando a noite vier
mergulharei nos teus mistérios,
buscarei teu canto
pequeno pássaro azul.

E quando minha alma se abrigar
na aurora dos tempos, lá ouvirei teu canto
que era também o meu canto. 

Norma Figueredo

domingo, 31 de outubro de 2010

FOTOS DE PAIXÃO CÔRTES- PATRONO DA FEIRA DO LIVRO DE PORTO ALEGRE/RS 2010

Em homenagem a Feira do Livro(uma tradição de Porto Alegre/RS), vejam abaixo duas  fotos do Patrono- Paixão Côrtes, um ícone do tradicionalismo gaúcho.Foto de Norma Figueredo


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

POEMA DAS COISAS SIMPLES

 Uma gota de orvalho
  Uma emoção, o sol a iluminar os caminhos do coração.
  É o outono do existir,a  nevôa do tempo  meus cabelos prateou, são raios de luar,fragmentos de sonhos,que sonhei. Saudades de tantas coisas,que já nem lembro mais !Seria bom voltar a infancia, correr por entre as flores do jardim.
 Brincar com o sol menino sair por ai,
seguir o vento cheirando a mato e fruta madura.
 Acreditar em  fadas duendes,
 e bruxa malvada.Enfim reinventar a vida,
dar asas a imaginação,  sonhar com um mundo encantado...muito alem do arco iris
  
 
Norma Figueredo

  

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

"AINDA É TEMPO DE APRECIAR AS FLORES QUE ESTÃO INTEIRAS AO NOSSO REDOR.
AINDA É TEMPO DE VOLTAR-SE PARA DEUS E AGRADECER PELA VIDA, QUE EMBORA
EFÊMERA, AINDA ESTÁ EM NÓS"
Autor desconhecido




sábado, 23 de outubro de 2010

POEMA DE JOSÉ ALOISE BAHIA

Canastra

Sobre a serra
e sobre as nuvens
e sobre os pássaros
ao lado do rio e pedras,
margem de ventos.
E assim,alguns ecos,
uivam e assobiam
de algum lugar adiante
fala a flor desenhada
sede no céu,
os mistérios da alcatéia,
feita de carne

José Aloise Bahia
Belo Horizonte/MG
Outubro 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010